domingo, 21 de dezembro de 2008
Baía de São Vicente
sábado, 20 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Bonde de Tração Animal
Está exposto muito bem conservado no Museu do Transporte Coletivo de São Paulo.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Rancho da Maioridade
Data de construção: 1922. Projeto: Arquiteto Victor Dubugras. Características construtivas: A implantação dentro de uma curva fechada do Caminho do Mar propicia o percurso ao seu redor e a visão em 360º. A dinâmica de suas linhas e volumes integra decisivamente arquitetura e ambiente natural. Localização: km 47 do Caminho do Mar, dentro da área da EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia. Histórico: Ponto de descanso e reabastecimento durante a viagem entre São Paulo e Santos. Seu nome é alusivo a Estrada da Maioridade, construída entre 1841 e 1846. Possui painel de azulejos pintados, ilustrando a subida da Serra por figuras políticas de destaque do século XIX. Dele avista-se a Baixada Santista e o complexo industrial de Cubatão. Na curva da estrada que o rodeia há vestígios do pavimento de macadame original do Caminho do Mar. A pista que se nota à direita é da antiga Serra Velha.
Calçada do Lorena
A Calçada do Lorena localiza-se na subida da serra do Mar, no estado de São Paulo, no Brasil.
Um dos chamados Caminhos do Mar de São Paulo, foi aberta, ao final do século XVIII, em função das precárias condições do Caminho do Padre José de Anchieta, que inviabilizavam o transporte do açúcar e demais gêneros do planalto de Piratininga, pela serra do Mar, até ao porto de Santos, no litoral.
Desse modo, em 1790 iniciou-se uma nova via, calçada de pedras, por determinação do governador da capitania de São Paulo, Bernardo José Maria de Lorena. As obras ficaram a cargo do Brigadeiro João da Costa Ferreira, engenheiro da Real Academia Militar de Lisboa. Concluída em 1792, estendia-se por 50 km, reduzindo em cerca de 20% o percurso entre Santos e São Paulo de Piratininga.
É considerada uma das maiores obras da engenharia na colônia, à época, uma vez que transpor os mais de 700 metros de desnível representados pela serra do Mar, numa região de mata densa e altos índices pluviométricos, foi um desafio que, para ser vencido, exigiu de seus construtores a adoção de técnicas ainda inéditas na Capitania de São Paulo. A pedra foi utilizada na pavimentação, na construção de muros de arrimo e de proteção junto aos despenhadeiros e nos canais pluviais da Calçada. Nas curvas do trecho de serra, caixas de dissipação desviavam para fora da via as águas conduzidas pelos canais pluviais.
Menos íngreme, foi a primeira via a possibilitar o trânsito de tropas de muares, consumindo apenas dois dias na subida.
Uma das mais importantes viagens realizadas por essa via ocorreu em 1822, uma vez que por ela, o Príncipe-Regente D. Pedro subiu a serra em direção a São Paulo, vindo a proclamar, a 7 de setembro, a Independência do Brasil.
Os remanescentes da calçada encontram-se preservados e abertos à visitação turística no trecho que se estende do seu início, no planalto, até ao seu terceiro encontro com a Rodovia Caminho do Mar.
No governo de Washington Luís foi recuperado a Estrada do Mar e construido o Belvedere e o Padrão do Lorena, em homenagem ao construtor da Calçada, que na época em que foi construída, era uma das mais modernas estradas do mundo.
Um dos chamados Caminhos do Mar de São Paulo, foi aberta, ao final do século XVIII, em função das precárias condições do Caminho do Padre José de Anchieta, que inviabilizavam o transporte do açúcar e demais gêneros do planalto de Piratininga, pela serra do Mar, até ao porto de Santos, no litoral.
Desse modo, em 1790 iniciou-se uma nova via, calçada de pedras, por determinação do governador da capitania de São Paulo, Bernardo José Maria de Lorena. As obras ficaram a cargo do Brigadeiro João da Costa Ferreira, engenheiro da Real Academia Militar de Lisboa. Concluída em 1792, estendia-se por 50 km, reduzindo em cerca de 20% o percurso entre Santos e São Paulo de Piratininga.
É considerada uma das maiores obras da engenharia na colônia, à época, uma vez que transpor os mais de 700 metros de desnível representados pela serra do Mar, numa região de mata densa e altos índices pluviométricos, foi um desafio que, para ser vencido, exigiu de seus construtores a adoção de técnicas ainda inéditas na Capitania de São Paulo. A pedra foi utilizada na pavimentação, na construção de muros de arrimo e de proteção junto aos despenhadeiros e nos canais pluviais da Calçada. Nas curvas do trecho de serra, caixas de dissipação desviavam para fora da via as águas conduzidas pelos canais pluviais.
Menos íngreme, foi a primeira via a possibilitar o trânsito de tropas de muares, consumindo apenas dois dias na subida.
Uma das mais importantes viagens realizadas por essa via ocorreu em 1822, uma vez que por ela, o Príncipe-Regente D. Pedro subiu a serra em direção a São Paulo, vindo a proclamar, a 7 de setembro, a Independência do Brasil.
Os remanescentes da calçada encontram-se preservados e abertos à visitação turística no trecho que se estende do seu início, no planalto, até ao seu terceiro encontro com a Rodovia Caminho do Mar.
No governo de Washington Luís foi recuperado a Estrada do Mar e construido o Belvedere e o Padrão do Lorena, em homenagem ao construtor da Calçada, que na época em que foi construída, era uma das mais modernas estradas do mundo.
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